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sexta-feira, 6 de julho de 2012


Óculos da Google podem revolucionar indústria pornográfica

Segundo um responsável de uma empresa da área, a capacidade de usar os óculos filmando do ponto de vista do homem, ou da mulher, pode ajudar muito esta indústria.

Já foram apresentados mas muito pouco se sabe ainda sobre a data oficial para que cheguem às lojas. Os novos óculos da Google, que permitem fotografar, filmar, e ainda aceder a informação via Internet, podem ajudar a revolucionar a indústria da pornografia.

Quem o diz é Quentin Boyer, da empresa Pink Visual: “Permite a gravação de imagens por POV (Point of View, ou Ponto de Vista) sem usar mãos, o que torna tudo muito mais fácil”, garante.

Esta companhia não é a única a demonstrar já interesse nos óculos. Também a MiKandi, responsável por um site porno, afirmou já ter intenções de fazer a encomenda.

Encomendas essas que vão ter de esperar. Os famosos óculos da empresa norte-americana apenas foram apresentados há dias e só deverão chegar às lojas no final de 2013, máximo no início de 2014.

Para já, a gigante da Internet deverá só disponibilizar algumas unidades aos programadores que marcaram presença na conferência I/O, em São Francisco, que mesmo assim terão de pagar cerca de 1.500 dólares para conseguir uns.

Óculos com visor digital da Olympus apresentados para concorrer com a Google

Os óculos com visor digital não são um exclusivo da Google. A gigante das tecnologias terá a concorrência dum fabricante de câmaras fotográficas, agora que a Olympus mostrou ao mundo o protótipo do MEG4.0, que comunica com telemóveis (celulares) e gps.
A Google prometeu revolucionar o mundo da tecnologia com uns óculos digitais, capazes de comunicar com outros aparelhos, mas já tem concorrência num mercado que, por enquanto, ainda não existe. A japonesa Olympus quer evoluir das câmaras fotográficas e apresentou o protótipo do MEG4.0, os óculos digitais com que vai disputar o mercado contra o gigante norte-americano.
O MEG4.0, que estará em fase de testes desde 2005, é um projetor, de acoplagem às lentes dos óculos, com ‘bluetooth’ 2.1, o que permite trocar dados com telemóveis ou aparelhos de gps.
Embora não possua câmara para registar fotografia ou vídeo, a Olympus aposta na tecnologia própria para posicionar o MEG4.0, que terá uma autonomia de oito horas com uso “intermitente” (usado durante cerca de 15 segundos a cada três minutos) e de duas horas com uso constante. A tela QVGA é de 320 por 240 pixeis e consegue ajustar-se à posição da cabeça do utilizador.
O aparelho, que pesa menos de 30 gramas, ainda não tem data de lançamento marcada, nem se conhecendo uma previsão de preço.
Fonte: PT Jornal - Portugal

Cada dia que se passa a privacidade se tornará um artigo de luxo.  Estamos a beira de viver um Big Brother mundial, com todo tipo de  câmera captando nossas imagens. O problema é usar essa tecnologia para coisas sem nenhum valor moral. Se não bastasse a internet está recheada de coisas imundas, esses óculos poderão deixar mais vulneráveis as nossas crianças a coisas pervertidas. - Claudio Campacci

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